Fico feliz que o seu espaço ainda seja tão seu aqui dentro de mim.
Fico feliz que passados no calendário vários meses da sua ausência, eu ainda tenha tão nítida a sua voz, tão claro o seu perfume, tão perfeita a sua imagem, seus detalhes.
Meu coração fica seguro, convencido, tranquilo de que nunca a esquecerá. Nada ficará pra trás. Muito menos o amor que sinto todo dia.
Te amo!
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Sonhos
A gente tem ficado bem juntinhas nos sonhos...
Toda noite tenho sonhado com você e sentido saudade.
Te amo!
Toda noite tenho sonhado com você e sentido saudade.
Te amo!
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Música
"Eu gosto de você!
E gosto de ficar com você!
Meu riso é tão feliz contigo!
Meu melhor amigo é o meu amor!
E a gente canta,
E a gente dança
E a gente não se cansa!"
Sua voz é nítida. As lembranças intermináveis.
O amor infinito.
E gosto de ficar com você!
Meu riso é tão feliz contigo!
Meu melhor amigo é o meu amor!
E a gente canta,
E a gente dança
E a gente não se cansa!"
Sua voz é nítida. As lembranças intermináveis.
O amor infinito.
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Sampa
Fui buscar o papai no aeroporto.
Eu estava, você sabe, estressada, precisando andar por São Paulo, tomar uma "overdose" da cidade.
Fica, para mim, cada vez mais claro que sou feita de cidade grande. Cada avenida, cada buzina, cada prédio ali tem seu valor na minha história pessoal. Sou filha daquela terra, aquele é meu povo e eu amo muito tudo aquilo.
Enchi o tanque e fui cantando: "É tão bonito andar na cidade de São Paulo..." Passei pelo centro velho que é tão lindo, me emocionei relembrando momentos preciosos, o papai e eu comprando livros em sebos, encharcados de chuva e curtindo tudo aquilo. Nós todos indo ao Teatro Municipal, você, eu e a Lilinha no Pátio do Colégio por anos a fio...
Você e o papai frequentando casas de chá. São Paulo tem a nossa cara.
Mãe, eu andava naquelas ruas me sentindo em casa, apreciando a "turba desvairada", o corre-corre, valorizando o que ficou banalizado por todo mundo por causa da rotina.
Não foi um dia nostálgico. De forma nenhuma. Foi um dia de rememórias felizes, um dia pra mim, de felicidade e relaxamento depois de um período de estresse e tristeza. Ali eu me senti, como diz a Ana Jácomo, trocando o salto pelo chinelo. Eu era feliz e sabia. Cheguei no hotel mais de meia-noite querendo mais.
E ao me deitar na cama pensando: "mamãe não vai acreditar quando eu contar tudo o que vivi", me lembrei novamente da sua morte. Aí, quem não acreditava era eu. Cabeça confusa, inconformada, tipo: mas eu não vou mesmo vê-la? Será que é verdade? Que coisa absurda!
Lutei para não chorar sozinha no quarto, para não perder a maravilha vivida durante o dia.
Dormi mal, saudosa e mexida, mas acordei bem, apesar de cansada.
Saí da cama e fui andar novamente na nossa tribo. No fundo eu sei que você sempre esteve lá.
Eu estava, você sabe, estressada, precisando andar por São Paulo, tomar uma "overdose" da cidade.
Fica, para mim, cada vez mais claro que sou feita de cidade grande. Cada avenida, cada buzina, cada prédio ali tem seu valor na minha história pessoal. Sou filha daquela terra, aquele é meu povo e eu amo muito tudo aquilo.
Enchi o tanque e fui cantando: "É tão bonito andar na cidade de São Paulo..." Passei pelo centro velho que é tão lindo, me emocionei relembrando momentos preciosos, o papai e eu comprando livros em sebos, encharcados de chuva e curtindo tudo aquilo. Nós todos indo ao Teatro Municipal, você, eu e a Lilinha no Pátio do Colégio por anos a fio...
Você e o papai frequentando casas de chá. São Paulo tem a nossa cara.
Mãe, eu andava naquelas ruas me sentindo em casa, apreciando a "turba desvairada", o corre-corre, valorizando o que ficou banalizado por todo mundo por causa da rotina.
Não foi um dia nostálgico. De forma nenhuma. Foi um dia de rememórias felizes, um dia pra mim, de felicidade e relaxamento depois de um período de estresse e tristeza. Ali eu me senti, como diz a Ana Jácomo, trocando o salto pelo chinelo. Eu era feliz e sabia. Cheguei no hotel mais de meia-noite querendo mais.
E ao me deitar na cama pensando: "mamãe não vai acreditar quando eu contar tudo o que vivi", me lembrei novamente da sua morte. Aí, quem não acreditava era eu. Cabeça confusa, inconformada, tipo: mas eu não vou mesmo vê-la? Será que é verdade? Que coisa absurda!
Lutei para não chorar sozinha no quarto, para não perder a maravilha vivida durante o dia.
Dormi mal, saudosa e mexida, mas acordei bem, apesar de cansada.
Saí da cama e fui andar novamente na nossa tribo. No fundo eu sei que você sempre esteve lá.
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